domingo, janeiro 28, 2007

margarida dixit

Fui informado por margarida do seguinte:
"Deve ter escapado ao engenheiro que na semana passada Anselmo Borges (padre católico, professor da Faculdade de Coimbra, teólogo e filósofo) escreveu: “A gestação é um processo contínuo até ao nascimento. Há no entanto, alguns “marcos” que não devem ser ignorados. É precisamente o seu conhecimento que leva à distinção entre vida, vida humana e pessoa humana. O blastocito, por exemplo, é humano, vida e vida humana, mas não um indivíduo humano e, muito menos, uma pessoa humana” (DN, 21/’1/07).
O Anselmo Borges já todos sabem quem é. Maçon e padre católico. Fossem as coisas diferentes na Igreja Portuguesa e há muito que o citado sacerdote teria ido desafiar os ensinamentos de João Paulo II para um sítio que eu cá sei.

"E também o bispo de Beja, António Vitalino Dantas disse que o embrião fecundado “não é pessoa humana, porque não tem consciência dos seus actos. Não tem alma” (Público, 20/01/07). Isto é nem entre os católicos há total entendimento no conceito de vida humana… mas parece que o engenheiro mesmo assim quer impor o seu conceito a todos…"
A ser verdadeira a citação, então o shô Bispo não é pessoa humana porque evidentemente não tem consciência dos seus actos...

1 comentário:

Anónimo disse...

Deviam explicar aos xôs bichos, sorry, sorry, bispos, que a vida e a morte são realidades demasiado importantes para se dispor delas como a esquerda dispõe de tudo, a começar por Portugal. Jankelevitch é o autor para os senhores labregos, sorry, sorry, bispos, lerem, se forem capazes de pensar - e descobrirem como ensina a fé a e a crença que vida e morte são demasiado definitivas e importantes para estarem dependentes de um governo que nos vende a preço de saldo na China. Votem não, sff.!